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quarta-feira, 27 de abril de 2011

MATERIAIS E REVESTIMENTOS...


Achei linda essa sala onde a madeira reveste o piso, as paredes e o forro, formando uma interessante unidade no ambiente. Com isso, destacam-se os elementos que não são em madeira, como os pendentes e os sofás. Mas só funciona para ambientes com bastante iluminação natural como esse. Projeto: Henrique Reinach e Maurício Mendonça. Fotos: Revista Casa Mix.




Concreto aparente

15 02 2011
Concreto aparente x Cimento queimado?
A confusão entre os dois materiais é muito comum, ainda mais agora que os revestimentos cimentícios estão sendo muito utilizados. Na verdade os dois têm o mesmo princípio – o aspecto e a cor cinza do cimento aparecendo – mas o concreto aparente é um método construtivo (muito usado na década de 60) e o cimento queimado é um tipo de acabamento.
Um dos sistemas construtivos mais usados nas construções é o concreto armado: concreto (areia, pedra e cimento) + estrutura de aço (armadura de ferro). Se for usado sem acabamentos é denominado concreto aparente.
Isso quer dizer que o concreto não é apenas um acabamento, mas a própria viga, pilar, parede, laje ou piso da construção. Também é possível usá-lo para fazer alguns móveis, como bancos e bancadas.
A grande vantagem é que o material dispensa o desenvolvimento de outras etapas da obra, como emboço e reboco, e não é preciso gastar com outros revestimentos.
Por isso, se você quer ter concreto aparente na sua casa, a decisão deve ser tomada ainda na fase de construção. Para ficar aparente, um bom acabamento é fundamental e essa é a grande dificuldade.
Por isso, estude o assunto e procure mão-de-obra qualificada para a execução. O cálculo estrutural e o concreto utilizado influenciam no aspecto e devem ser definidos por um engenheiro. Se não for o seu caso, peça para ver trabalhos executados anteriormente pelo seu empreiteiro.
Lembre-se: o concreto não admite muitos retoques e não é como uma parede de alvenaria, que você pode quebrar um pedaço e refazer. Tem que acertar de primeira ou fazer tudo de novo!
Para fazer uma parede em concreto aparente, deve-se fazer uma fôrma para moldar o concreto. Ela pode ser de madeira (mais comum) ou metálica (mais cara e menos usada).
As fôrmas ficam em contato direto com o concreto enquanto o material endurece, marcando sua superfície e definindo a aparência da parede. Devem ser bem travadas para não abrirem quando o concreto for despejado e não deixarem a parede torta.
 Fôrmas metálicas – permitem um acabamento mais uniforme e mais liso. Muitas vezes, como na foto acima, os furos da fôrma ficam marcados, eu acho lindo, mas quem não gostar pode cobrir com cimento.
* Este processo é chamado de estucamento, feito com uma mistura do mesmo cimento da parede e aplicado com muita cautela. Mas é comum a emenda sair pior do que estava antes, então nunca deixe um pedreiro inexperiente realizar esse processo, acompanhe de perto caso ele seja necessário.
Fôrmas em madeira - a flexibilidade de acabamentos é maior. Você pode escolher efeitos mais uniforme ou mais texturizados. Para um acabamento quase liso, é necessário utilizar um madeirite emborrachado.
* Se a parede for maior do que a placa de madeirite e você não quiser as juntas aparecendo, igual na foto acima, elas devem ser cobertas por uma fita.
Para conseguir frisos menores, a fôrma pode ser de sarrafos horizontais ou verticais. Eu gosto de todos os efeitos, não consigo definir o meu favorito!

Antes de despejar o concreto é importante aplicar um desmoldante na parte interna da fôrma para facilitar a retirada (tipo passar manteiga na fôrma do bolo de chocolate, sabe?).
Ao despejar o concreto, ele tem que ser bem vibrado para que não fiquem espaços com ar e formem buracos na parede. Geralmente usam um vibrador, que é uma ferramenta elétrica específica para isso.
O concreto leva uns 21 dias para secar, o que é chamado processo de cura do concreto. Após a cura, retira-se a fôrma e está pronto o concreto aparente!
Se a parede ficar com alguma imperfeição (pequenos furos), pode-se fazer o estucamento conforme descrito ali em cima.
Como é poroso, o material precisa da proteção de vernizes ou resinas para não manchar. Existem diversos tipos: brilhantes, foscos, uns que alteram a cor do concreto… Prefiro o fosco, que deixa o aspecto mais natural.
A manutenção é simples e, se realizada da maneira correta, sua parede pode ficar novinha durante muitos anos. Não use sabão ou detergente e limpe sempre com água sob pressão.

Deu pra ver que a execução do concreto aparente é bastante complicada, mas o resultado é belíssimo! É um dos materiais mais bonitos e utilizados na história da arquitetura brasileira. Nomes como Oscar Niemeyer, Rino Levi, Ruy Ohtake, Vilanova Artigas, Eduardo Corona, Paulo Mendes da Rocha, entre muitos outros, utilizaram o concreto aparente com maestria em projetos inesquecíveis.
—–> E para quem quer ter o efeito do concreto aparente em casa, mas não está construindo ou reformando, a solução é usar o:

Na semana que vem tem um post só sobre ele, aguardem!
Fonte de pesquisa: meu mestre de obras Juraci e os sites Uol Casa e Ig Casa.




Mosaico de pastilhas

6 12 2010
Na revista da Bob Store Verão 2011, este lindo painel de pastilhas me chamou atenção – tá bom, confesso que também gostei do look da moça… Descobri que fica na recepção do DPNY Beach Hotel em Ilhabela, São Paulo. O hotel tem decoração no estilo hippie chic e vários painéis feitos de mosaico de pastilha que são criados e executados pelos próprios funcionários do hotel nas épocas mais tranquilas. Interessante, né?!
Admiro quem sabe fazer esse tipo de trabalho em pastilha de vidro e gosto ainda mais quando a ideia é criativa, foge do comum. Neste caso, quanto maior, mais bonito, pois se fosse apenas um pequeno detalhe não chamaria tanta atenção quanto a parede inteira trabalhada.
Já tínhamos mostrado a Casa Cor São Paulo 2010, onde um enorme painel de mosaico foi feito numa parede inteira do Louge de Saída, projeto de Zoe Gardini.
A obra é de Romero Brito e foi feita por 9 moisacistas que trabalharam duro por 30 dias. Com 22m2, foram usadas mais de 70 mil pastilhas da Vidrotil. Ficou perfeito, eu amei!
Já mostramos outras ideias muito legais (e mais acessíveis) usando mosaico de pastilhas nos banheiros ou em outros ambientes da sua casa. Os trabalhos são lindos, o mais difícil é conseguir boa mão de obra, mas se você tiver acesso a um bom profissional, aproveite! Ainda mais que pode-se usar restos de materiais e fazer o desenho que mais te agradar!




Farm na decoração II

10 11 2010
Quem já adorou a 1ª coleção de tecidos para decoração da Farm, em parceria com a JRJ Tecidos, vai amar essa novidade. Já está à venda a 2ª coleção, com novas estampas liiiiiiiiindas pra colorir sua casa, bem no estilo carioca despojado da grife. Os desenhos, incluisive, foram inspirados nos diferentes perfis das consumidoras da marca -  o praiano, o descolado e o romântico – e divididos, assim, em 3 séries: Praiana, Leblon e Amor de Outono, cada uma com suas características, mas todos muito coloridos e originais, ideias pra deixar a casa com a cara do verão!

O espaço da Farm na JRJ é lindo, cheio de idéias para usar cada uma das estampas!
Na coleção Leblon, os tecidos têm desenhos descolados, com flores, bolas e degradês em azul, laranja e verde, com tons pastéis. Muito linda!
A coleção Praiana já minha preferida! Os desenhos são inspirados no mar, no sol e na praia, com florais, listras, ondinhas… muito coloridos, mas predominando o azul e o amarelo. Quero muito alguma coisa assim na minha casa!
Na coleção Amor de outono, muitos corações, flores, listras fofas, tudo inspirado num romance moderno. Apaixonante!
Disponíveis em Seridó 100% algodão, os modelos da linha FARM JRJ podem revestir paredes, almofadas, sofás e poltronas, caixas, e o que mais a gente quiser! O resultado é uma decoração alegre e descontraída! Olha o verão aí, gente!
Fonte: Blog AdoroFarm
Veja os tecidos da 1ª coleção aqui! Você pode comprar os tecidos da Farm nas lojas JRJ: 
São Paulo – Rua Canadá, 215;
Rio de Janeiro – Rua Dias Ferreira, 515;
Belém, Recife, Fortaleza e Belo Horizonte.




Tijolo aparente

20 10 2010
Há um tempão pesquiso para este post, mas o assunto é tão extenso e tão cheio de detalhes que nunca concluía. No fim de semana aproveitei para ler a Arquitetura e Construção deste mês e logo na capa quem aparece? O Tijolinho! A reportagem está bem bacana, me inspirei e finalmente terminei!
O tijolo maciço de barro acompanha a história da arquitetura na construção no mundo e já foi o grande protagonista das construções no Brasil. Os primeiros exemplares datam de 7500 a.C, eram feitos de modo artesanal e secos ao sol. Depois da Revolução Industrial, passaram a ser produzidos em larga escala e usados em diversos lugares. Mesmo assim, perdeu muito espaço para os blocos de tijolo convencionais (esses que sempre vemos nas obras) que agilizam a construção e acabam saindo mais baratos.
Atualmente, os bons e velhos tijolos de barro ainda são muito utilizados de forma aparente (ou à vista, como também é conhecido) e atraem por seu charme, beleza e textura únicos. Combinam em obras rústicas ou contemporâneas. Os tamanhos e tipos se multiplicaram e novas cores já são oferecidas.
Dentre as suas principais vantagens estão a resistência e durabilidade; o conforto térmico e acústico; a versatilidade dos blocos que podem ser usados como estrutura e acabamento; a atemporalidade, pois nunca saem de moda. Como desvantagem: sujam facilmente em áreas externas; os tamanhos e as cores mudam bastante, então deve-se calcular a quantidade necessária e comprar de um só fornecedor.
Construções Antigas: Seu imóvel é antigo e ao remover o reboco das paredes, descobre-se que os tijolos são maciços, bonitos e bem conservados. Neste caso, alguns tipos de acabamentos podem ser considerados: o aspecto original de demolição, eles podem ser patinados ou pintados .
* Antes de destruir todo o seu reboco, verifique se os tijolos são realmentes maciços! Tijolos furados convencionais, blocos de cerâmica e blocos de concreto não ficam legais aparentes.
Construções Novas: Ao construir ou reformar, pode-se escolher qual o tipo de tijolo aparente o seu imóvel terá. Uma casa estruturada em tijolo aparente é diferente de uma parede revestida de tijolo aparente. No caso de uma construção, você deverá decidir qual será o tipo de estrutura, a cor dos tijolos, o tipo de junta e, finalmente, o tipo de acabamento.
Estrutura metálica ou de concreto – O tijolo aparente pode obedecer o mesmo processo de construção dos tijolos comuns e a estrutura pode ou não ser disfarçada, recoberta de tijolinho ou simplesmente pintada. Os tijolos podem ser usados somente como vedação, preenchendo os vãos formados pela estrutura de pilares e vigas e criando painéis sem interferência de outros elementos.
Estrutura de madeira – Outro acabamento que pode enriquecer a casa é investir na madeira com o tijolinho. Nesse caso, a madeira deve receber um tratamento para proteger da umidade.
Paredes amarradas em tijolosAs próprias paredes de tijolos sustentam a cobertura, dispensando ferros e concreto. Uma parede completa de tijolos aparentes sem emendas tem outro aspecto! E você poderá usufruir do tijolo dentro e fora da casa. O único problema é que para esse tipo de construção a obra sai bem mais cara!

“Seja para compor paredes, seja apenas para revesti-las, a intenção é deixá-los à mostra!” Escolha com atenção o tijolo mais adequado ao seu projeto, levando em consideração a qualidade das peças, seu formato, cor e o custo. Blocos ruins costumam ser mais baratos, mas dão prejuízo pois a perda é grande.
As cores mais comuns são em tonalidades de vermelho e laranja, mas existem peças mais claras (meio rosadas),  tabaco, café, preto…
Os modelos e tamanhos podem variar bastante, os mais comuns são os retangulares de 25 x 10 x 5 cm e custam a partir de R$ 250 o millheiro. Peças maiores e com tratamentos diferenciados, como o envelhecido de demolição, custam mais caro, a partir de R$1300 o milheiro. (fonte: revista Arquitetura e Construção Outubro 2010).
Na hora da compra, verifique: peças com a marca do fabricante estampada garantem a responsabilidade sobre o produto; ao bater um tijolo no outro, a emissão de um som metálico demonstra resistência; cheque se ele não quebra ou se esfarela com facilidade; se o interior da peça estiver cinza, a queima não foi bem feita.

Após definir o tipo de estrutura, a cor e o tamanho do tijolo, está na hora de definir como o material será aplicado na sua parede. O assentamento deve ser feito com areia peneirada para que as pedrinhas não interfiram no acabamento. cuide para que o excesso de massa do rejunte seja removido evitando que endureçam sobre as peças. As juntas podem ser de três tipos:
Cheia - a massa é nivelada na superfície do tijolo.
Frisada - retira-se a massa entre os tijolos, criando uma pequena profundidade entre as peças.
Junta seca - os tijolos apóiam-se diretamente uns sobre os outros. Esta é a que acho o mais moderna e bonita!
 
Demolição – Um dos acabamentos mais apreciados e utilizados. No caso das construções originais, após retirar o reboco, é só raspar a sua cobertura e deixá-los à vista. Sendo assim você já tem as paredes com tijolos envelhecidos, ou seja, com efeito de demolição. No caso das obras, após assentá-los, deve-se remover o excesso de massa e com uma esponja úmida espalhar o resto do cimento, dando o efeito de envelhecido.
Patinado – O efeito de pátina pode ser conseguido de diversas maneiras, como por exemplo com caiação: 1 lata de cal, 2 de areia peneirada e 1/2 de cimento e água. A mistura pastosa é aplicada nas juntas e depois, mais diluída, é passada sobre os tijolos com broxa, como uma tinta. Depois, é só lixar e impermeabilizar com uma camada de silicone – efeito que realça sutilmente a textura dos tijolos, deixando o acabamento homogêneo. Outra maneira de conseguir o efeito patinado: Aplicar uma demão de tinta latex dissolvida em água, na proporção 1:1.; depois lixar e impermeabilizar igual na caiação. / Cobrir os tijolos com uma demão de uma camada fina de massa corrida. Espere secar por um dia e com uma lixa grossa remova o excesso do produto para dar o aspecto envelhecido aos tijolos.
Pintado – Para quem gosta da textura mas não da cor dos tijolos, um efeito interessante e muito usado é apenas pintar com a cor que mais gostar.
Original – O tijolo aparente é por si só um belo revestimento e já nos fornece um visual trabalhado. Pode-se deixá-lo original, na cor do fabricante, e apenas impermeabilizá-los com resina de silicone.
Mesclado -Tijolos em diversos tons conferem um efeito salpicado às paredes. Eles podem ser mesclados, alguns mais avermelhados e outros em tons mais claros.
Rústico – Tijolos assentados com saibro numa mistura de argila e areia grossa, ficam com um acabamento mais grosseiro.
* Imitação -  Existem disponíveis no mercado opções que imitam o efeito do tijolo aparente. O que sempre falo e volto a repetir: imitação só se for muito bem feita e, de preferência, algum lançamento ou material bem atual. Aquelas cerâmicas antigonas que imitam tijolinho, nãããão!!!
 
Finalização – É necessário impermeabilizar os tijolos para retardar o desgaste do material, protegendo-o das interpéries e evitando a formação do limo. Uma sugestão é aplicar verniz acrílico, resina ou silicone no acabamento final. Entre os materiais mais utilizados estão o silicone líquido (ex. Acquela), que penetra no tijolo sem alterar sua aparência. Como o material não forma um filme selador, permite que o material respire. Sua aplicação deve ser feita com trincha e dura até dois anos. Outra alternativa são as resinas acrílicas à base de solvente, aplicadas com rolo de lã de pêlos curtos. Elas oferecem maior durabilidade, mas escurecem a superfície. Conforme a resina, pode-se obter um efeito brilhante, semi-brilhante ou acetinado.  Antes da aplicação impermeabilizante é necessário que os tijolos estejam limpos.
Limpeza – Em áreas externas as paredes precisam de manutenção constante para evitar o limo. As superfícies  podem ser lavadas por hidro-jateamento ou limpas com uma solução de 30% de cloro e 70% de água, passados com uma vassoura de piaçava.  Se as manchas persistirem você pode utilizar uma lixa de madeira número 36 e fazer os reparos usando talhadeira ou formão, sem trincar os rejuntes, trocando-as por outras do mesmo tamanho e tonalidade. 
Sustentabilidade - O tijolo de solo-cimento, composto de terra, cimento (de 5 a 12%) e água, é mais ecológico pois sua produção, através de prensagem hidráulica, ocorre sem a queima de madeira e o consumo de energia (presentes na fabricação dos tijolos cerâmicos convencionais).
Loft com tijolos originais na parede, tudo o ver com o estilo do lugar, amei! Foto: desiretoinspire.
Esse ambiente é da Casa Cor de 2007 e estava tão bonito que até hoje eu lembro como uma referência de sala com parede em tijolo aparente. Projeto: Fernando Piva.
Esse restaurante tem várias paredes revestidas de tijolo aparente e muitos detalhes de madeira, ficou lindo! Projeto Otávio de Sanctis, site Arcoweb.
Parede com tijolos mesclados, destaque total do ambiente! Foto: desire to inspire.
Apenas uma parte da parede tem o tijolo aparente, dá a impressao de que foi descascado e até a tubulação ficou aparente. Assim eu gostei!!! Garagem da Casa Cor Rio de Janeiro, projeto Fernanda Medeiros, Janaina Bento e Simone Hirle.
Tijolos com efeitos patinados. CasaVogue  292, projeto Michel Perache e Eric Miele. / Revista Casa e Jardim. 
Quarto com parede em tijolo aparente com junta seca. A parede contrasta com os móveis modernos em laca preta. Foto: revista Kaza 66.
Tijolos pintados. Na sala de estar a parede preta ficou moderna. Foto: desiretoinspire / No escritório do arquiteto Marcelo Rosembaum, a parede original de tijolinho recebeu pintura branca e muitos enfeites.
Banheiro todo branco com paredes em tijolos aparentes de acabamento rústico. Foto: site Casa.
Ambientes em estilo provençal tem tudo a ver com o tijolo pintado de branco, ainda mais com esse efeito bem rústico… Fotos: revista Dcasa 18 e Kaza 42.
Fonte da perquisa: site Casa, revista Arquitetura & Construção (várias), site Arcoweb, site IG.

Fonte: site assimeugosto

terça-feira, 26 de abril de 2011

Home Theater ...

Os Projetos

O Portal selecionou 6 ambientes - Home Theater - para mostrar as diferentes possibilidades de criar uma sala aconchegante e bela. Dois elementos são essenciais na decoração da sala, sendo os responsáveis por criarem a identidade do local:

  • Sofá - além do formato (linhas retas, curvas, em "L", conjunto de 2 e 3 lugares, com chaise, de encosto alto ou baixo), o tipo do tecido (couro, chenille, etc) também passa sensações diferentes. O sofá sempre deve ser o mais confortável e ser for muito utilizado procure revestir com tecido fácil de limpar.
  • Painel ou hack para tv - a tv pode estar fixa na parede, painel ou apoioada sobre um móvel (também há a prossibilidade de utilizar uma tela e projetor). A tv é o ponto focal do ambiente, este local é o que irá revelar o estilo da sala.

Fontes Consultadas

  1. Home Design Interior. Acesso em: abril, 2011.
  2. Home Design Interior. Acesso em: abril, 2011.
  3. Dream Home Theater. Acesso em: abril, 2011.
  4. Slania Burke. Acesso em: abril, 2011.
  5. Best Home Gallery. Acesso em: abril, 2011.
  6. Na Buzz. Acesso em: abril, 2011.
Fonte: site cliquearq

terça-feira, 19 de abril de 2011

PAREDE DA SEMANA...


A pintura na parede tem 9 cores que combinam entre si e transformam a sala de jantar num ambiente leve e colorido. Todo o resto é bem neutro, como o piso é em madeira clara, as cadeiras DAR brancas e a mesa em madeira maciça num tom médio.
Vamos às cores!!! Tinta Coral:
1 – Azul escuro = Corredeiras  30BB 08/225
2 – Azul claro 1 = Mar do Esplendor  50BG 62/133
3 – Verde Musgo = Cume da Montanha 70GG 27/105
4 – Amarelo claro = Orégano do Campo 40YY 72/164
5 – Azul “turquesa” = Azul da Tarde 89BG 37/353
6 – Azul claro 2= Azul Vento 89BG 70/116
7 – Azul claro 3 = Biquini 11BB 64/135
8 – Quase branco = Neblina 10BB 73/026
9 – Cinza claro = Alaska 10BB 64/052
Lembre-se: Use tinta acrílica acetinada e faça um teste de cor antes de pintar. A luminosidade de onde está a parede pode alterar a cor da tinta. A tela do seu computador também pode dar diferença com relação ao tom da foto.
* Vocês conseguem “viajar” no desenho? E enxergar da terra ao horizonte, com mar e tudo? Até a luminária é um balão! kkkkk Viajei muito?
Via: Archiphile.





Parede da semana

18 03 2011

Tons quentes de vermelho na sala de estar. Apesar de ter todas as paredes pintadas de vermelho, esta sala não ficou pesada pois os móveis e acessórios escolhidos têm cores claras e criaram contrastes. O cinza do sofá, o couro bege da poltrona, a madeira clara dos pendentes e os tecidos complementares criaram uma bela harmonia de cores, gostei!
Foto: Schoener-wohnen.




Parede da semana

7 02 2011

Esta parede é do nosso Home Theater na Casa Cor Brasília 2010. Juro, foi um sucesso! Todo mundo entrava no ambiente e já ia direto colocar a mão pra saber o que era! É um cimentício que tem textura de papel amassado, o Solarium Ruído já vem nessa cor e no tamanho de 50x50cm, é só assentar e rejuntar. No caso, nós fizemos um rasgo no gesso e colocamos iluminação embutida, o que realça o efeito da textura e deixa o material ainda mais bonito.
Projeto: Duetto Arquitetura e Interiores. Foto: Clausen Bonifácio.




Parede da semana

27 01 2011
Esta sala tem um estilo me agrada: sóbrio e chique! A parede recebeu rodapé alto (30cm) com acabamento em laca branca e pintura marrom claro feita com o acabamento Efeito Camurça cor E168, da Suvinil.
Além da parede linda, observem os outros detalhes que complementaram de forma perfeita: poltronas de couro marrom (parecidas com as do nosso Home Theater), mesa em madeira de demolição, luminária de pé em madeira, escadinha encostada na parede servindo de revisteiro…
Projeto Caroline Fagundes, Casa Cor Mato Grosso 2010.
Veja também: Marrom na decoração.




Parede da semana

18 01 2011

Madeira + textura = parede linda! Neste quarto, a parede ao lado da cama ganhou destaque – um exemplo de que não é só a cabeceira que merece ser o foco – com dois painéis em madeira ripada, instaladas horizontalmente. Entre os painéis, a parede foi revestida em Castelatto Duna, um cimentício texturizado que dá um belo efeito com iluminação indireta, aqui ela vem de cima e de baixo,  destacando ainda mais o material.
fonte: site assim que eu gosto

segunda-feira, 18 de abril de 2011

CORTINAS...

Além de cumprirem o importante papel de equilibrar ou vedar a iluminação natural para se adequar às funções do ambiente, as cortinas servem para dar privacidade, destacar ou esconder a vista da janela, e até diminuir ruídos externos. Na decoração elas são um importante complemento e deixam os ambientes mais charmosos e sofisticados.
Escolher uma cortina é uma tarefa complexa. Além do tecido, deve ser definido que tipo de costura será usado, se tem ou não a necessidade de usar forro ou blackout, qual a altura da barra, se a cortina será instalada em trilho ou varão e se estes serão simples, duplos ou até triplos… Aff! Mas não se desespere, para cada caso existe uma solução!

A cortina pode correr em trilhos, chamados trilhos suíços, ou em varão. No trilho suíço a cortina corre com mais facilidade, além de permitir uma maior variedade de pregas no tecido, que dão o maior charme. Mas como o aspecto não é dos mais bonitos, o trilho deve ser escondido por um cortineiro, normalmente feito no gesso ainda durante a obra. Os suportes de varão, por sua vez, devem ficar fixos por cima, permitindo que a cortina corra sem problemas. Mas acabamento com ilhoses ou alças passantes são indicadas para modelos pouco utilizados, pois podem emperrar.

- As cortinas devem combinar com o estilo adotado para o ambiente, considerando as cores, texturas e formatos, assim como a forma de instalação. 
- Na hora de escolher o tecido, os fatores físicos são relevantes: quando a incidência do sol é grande ou a vista da janela não agrada, o ideal são tecidos pesados, como sarja, algodão fechado, linha pura e seda rústica, com forro de tergal misto ou blackout. 
- Se a casa é escura ou possui uma bela vista, podem ser usados tecidos mais leves e transparentes, como voal, chiffon, organdi, seda leve ou gaze de linho, podendo dispensar o uso de forro. 
- O forro serve para proteger o ambiente e o próprio tecido do sol excessivo. Geralmente, é feito separadamente e corre em trilho ou varão independente, dando a opção de abrir ou fechar quando quiser, mas pode ser costurado à cortina. 
- Outro fator importante é a questão da praticidade, pois para lavar em casa, os tecidos devem ser leves ou sintéticos, pois os mais pesados pedem lavagem especializada, pois podem encolher.
- Em termos de custo, os tecidos sintéticos são mais baratos, mas os naturais costumam ter o caimento mais bonito. 
- Mesmo correndo o risco de sujar mais facilmente, a cortina fica bem mais elegante quando a barra arrasta de 2 a 4cm no chão.


Existem vários tipos de acabamentos para as cortinas, com pregas, argolas, botões, ilhoses… Tudo pra deixar essas peças tào importantes ainda mais charmosas. Vamos mostrar aqui os mais usados:    
Pregas americanas: Modelo clássico, tem detalhes feitos com três preguinhas e pode ser presa em trilho ou varão. Geralmente é usada com forro, o que favorece o caimento.Cortina no tecido Lexus, da Donatelli, uma trama de poliester branca, que lembra uma gaze de linho, confeccionada com pregas americanas e barra sobrando 4cm sobre o chão, bem chique! O trilho suíço ficou escondido pelo cortineiro de gesso. Projeto de Roberto Migotto.  
Pregas fêmea : O volume dos tecidos vai para trás e a cortina fica com um caimento reto.Esse apartamento de um prédio dos anos 50 possui uma caixa de madeira com persiana metálica, que faz parte da fachada. Para disfarçar a persiana no interior foi instalado um varão fazendo o contorno da caixa. A cortina de algodão listrado, presa em argolas metálicas, tem pregas tipo fêmea.
Pregas macho: O volume do tecido concentra-se na frente, proporcionando caimento reto e elegante. Podem ser usadas em varões ou trilhos ou ainda como xales laterais e é um dos acabamentos mais usados, pois não gasta muito tecido.Nesse ambiente foi usada uma cortina franzida de voal, bem leve e fácil de lavar, e dois xales de um tecido que mescla linho e voal, costurados com pregas macho adornadas com botões forrados no mesmo tecido. Um detalhe lindo! O conjunto foi instalado num trilho suíço duplo escondido pelo cortineiro de gesso.
Painel : Pode ser usado desde os tecidos mais encorpados até os mais leves, além de lona ou tela. Fica bem em decorações modernas.A porta da varanda foi coberta por painéis de linho que se transpassam 10cm e deixam transparecer a vista lá fora. Para um ar mais artesanal, o contorno de cada painel recebeu aplicação de canutilhos de madeira. O trilho suíço ficou escondido no gesso. /  Na segunda foto, foram usados painéis em gaze de linho branco e amarelo, que usados intercalados trazem um pouco de cor e graça à sala de jantar. Projeto de Miguel Pinto Guimarães.
Argolas: Sempre atuais, as argolas presas ao varão suspendem o tecido. Podem ser em metal cromado, dourado, ouro velho e madeira natural ou branca, dependendo do estilo do ambiente e da cor do varão.Essa sala de TV recebe muita luz à tarde. Para escurecer o ambiente, além do blackout, foi escolhido um modelo que combina dois tons de voal: o marrom sobre o dourado. Assim, o conjunto, pendurado por argolas em varão duplo, ajuda a segurar a luminosidade, sem eliminá-la totalmente. Projeto de Antônio Ferreira Jr. e Mário Celso Bernardes. 
Ilhoses: São indicados para cortinas pouco utilizadas e mais decorativas, em tecidos leves. Mas podem emperrar no varão e após muitas lavagens à máquina os ilhoses podem se soltar.No primeiro ambiente, instalou-se um varão de metal abaixo do teto para os xales de seda, presos por ilhoses. Com 9 m de largura cada um, eles têm a metragem exata para fechar o vão de 3,50 m da janela. Por dentro, uma cortina de voal misto corre num trilho atrás da sanca. Projeto de Adriana Penteado. /Para suavizar o visual dos painéis de bambu, que correm em trilhos suíços, foi fixado um varão metálico do qual pende uma cortina em gaze de linho costurado com ilhoses. Projeto de Marcia Coelho.    
Passantes de tecido: Ficam muito bem usadas como xales, sobre persianas ou rolôs. São superdecorativas, porém as alças não deslizam bem no varão.Aqui foram misturados seis xales diferentes, de 1,10 x 2,50 m cada um. Os lisos de xantungue de seda foram dispostos nas laterais e os listrados de voal, no centro. A idéia aqui era não usar forro, e apesar das cores fortes, a transparência mantém a leveza dos tecidos. As peças foram instaladas com alças passantes em um varão de bambu.  Projeto de Mario Almeida. 
Tecido inteiriço: Acabamento simples, atual e elegante, porém, tem deslizamento difícil no varão. Sua função é mais decorativa. O ideal é que sejam instalados em trilhos suíços.A cortina dessa sala é composta por quatro painéis de voal branco, que receberam um bordado em formato de ramo de flor, em pespontos pretos. Um cortineiro de madeira pintada de branco esconde o trilho suíço duplo, que também sustenta o forro de gabardine. / Na sala de jantar, duas folhas em cambraia de linho serviram como tela para o bordado manual feito de viés americano branco e contas plásticas coloridas, com um resultado bem romântico.



“Para calcular a quantidade de tecido necessária para uma cortina não muito franzida, meça a largura acrescentando entre 20 e 40 cm para cobrir as laterais da janela. No caso de tecidos encorpados, multiplique esse número por dois e para tecidos finos, por três, para a cortina ganhar volume. O resultado é a largura total. Divida o resultado por 50 cm (pois cada altura equivale a 50 cm de largura da cortina já acabada. Exemplo: uma cortina com 3 m de largura equivale a seis alturas) e você terá a quantidade de alturas (no jargão dos cortineiros) a serem emendadas. Depois meça o comprimento acrescentando 30 a 50 cm para a barra e a cabeça.”

Desenhos: Revista Decora Baby. Fotos: revista Casa Cláudia
fonte: site assim que eu gosto